terça-feira, 29 de novembro de 2011

NO CHILLA / GERAIS - Percussão com ingredientes Belo-horizontinos

O grupo de percussão argentino No Chilla estreou nos meses de outubro e novembro de 2011 o especial No Chilla/Gerais. Uma apresentação que compartilha as experiências musicais de seus integrantes em terra belo-horizontina.
No palco, além da experimentação de ritmos e instrumentos, estava um de meus tambores com o músico SEBAS Scigliano.
Grande abraço aos parceiros de tambor e percussão da Argentina!
Para conhecer o grupo acesse o link - http://nochillapercusion.blogspot.com/
Para ver as fotos do espetáculo acesse os links abaixo
http://www.flickr.com/photos/nochillapercusion/6351834067/
http://www.flickr.com/photos/nochillapercusion/6384313433/
http://www.flickr.com/photos/nochillapercusion/6384313649/



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Zabumba no Forró

Foi Luiz Gonzaga quem misturou pela primeira vez a zabumba, o triângulo e a sanfona. Um cabra desse, que faz história, toca sanfona e inventa cores musicais, só pode ser completamente inesquecível.

Sou fã de Gonzagão, acho difícil pensar no Brasil sem pensar nele, instrumentista, compositor e nordestino que merece toda nossa admiração.



sexta-feira, 1 de julho de 2011

A utilização do couro de bezerro na confecção do tambor de congado

Estou utilizando couro de bezerro na confecção de alguns tambores e fiquei surpreso com o resultado. A pele é mais grossa e resistente, proporcionando um som curto e grave. Além disso, a ausência de tratamento químico para a retirada dos pelos deixa o couro curtido naturalmente, com a própria gordura animal.
O grande problema é conseguir essa raridade. Não conheço nenhum curtume que forneça pele de bezerro, talvez por causa da pequena demanda, talvez devido ao reduzido lucro de matar um animal tão novo.
Quase sempre o couro do bezerro é menor do que o couro da cabra adulta, sendo necessário dois animais para fazer um único tambor de 16 polegadas. 
Som do congo dá no couro de bezerro, congo é solto pelo ar!